Esta é uma questão bastante subjetiva. Acho que faz um bom trabalho na minha 5D Mark iii na maioria das vezes. Também é importante notar que você pode fazer com que o 5DM3 salve os arquivos individuais usados ​​(inclusive no formato RAW) para que você sempre possa usar o software mais tarde, mesmo se decidir que não gosta do JPEG que ele produz. Existem também vários estilos e vários níveis de alcance EV que você pode usar para capturar as imagens.

Se você clicar aqui, poderá ver exemplos do modo HDR na 5D mark III. Na verdade, existem várias predefinições, portanto, você tem a liberdade de escolher uma de sua preferência. Claro que você tem menos liberdade em comparação com softwares como o photomatix.

Não é possível dizer qual é o melhor, pois isso também é uma questão de gosto. Acho que é uma troca entre facilidade de uso para o cânone e capacidade de ajuste para as soluções de software. Mas ambos podem dar resultados satisfatórios.

E, claro, essas câmeras também têm configurações mais fáceis de enquadramento, o que também é uma vantagem por si só.

Você terá um controle muito maior de sua imagem final se tirar várias fotos e combiná-las posteriormente usando uma ferramenta de pós-processamento HDR. Você terá a opção de torná-lo foto-realista (como os modos de câmera embutidos), bem como fazer um "desenho animado" como muitos na internet. Mas você também pode fazer com que a foto fique exatamente como você deseja.

Você também tem a opção de usar quantas fotos quiser, cobrindo uma faixa dinâmica maior. Não falo agora sobre a 5DIII e a 6D, mas muitas câmeras Canon só tiram 3 imagens, e algumas delas, como a 5D e a 40D, limitam você a + -2 pontos. (Magic Lantern pode ser usado para superar essa limitação.)

Claro, tudo isso leva tempo, mas se seu objetivo for o tiro perfeito, você vai querer usar ferramentas de pós-processamento. Se seu objetivo é apenas obter a cena agora, capturando mais da faixa dinâmica presente na cena do que a câmera pode suportar, use o modo integrado.